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A organização WikiLeaks publicou mais de 500 documentos da Embaixada dos EUA no Iêmen. Foram encontradas provas de que Washington muniu, treinou e financiou soldados antes mesmo da guerra contra os houthis iniciar.


"Em particular, os documentos mostram a prática de fornecimento de diferentes armamentos — aviões, navios, veículos… e recebimento pelo Iêmen dos sistemas biométricos norte-americanos", de acordo com o site WikiLeaks.
Os documentos são de 2009 até o início do conflito, ou seja, março de 2015. Como relata o WikiLeaks, a guerra no Iêmen começou quando a secretária de Estado era Hillary Clinton e continuou quando ela foi substituída por John Kerry. A embaixada dos EUA no Iêmen fechou as portas em fevereiro de 2015 — um mês antes do início da guerra, fato lembrado pelo WikiLeaks.
Desde 2014, Iêmen é palco de um conflito armado. Em 2015, as forças da coalizão árabe entraram no conflito como oposição. Um dos grupos inimigos é formado por uma parte do exército — os rebeldes-houthis do movimento xiita Ansar Allah, comporto por integrantes leais ao ex-presidente, Ali Abdullah Saleh. Os outros envolvidos fazem parte das tropas do governo e milícias que são leais ao atual presidente, Abd Rabbo Mansour Hadi, e recebem apoio das forças dos EUA e da coalizão Árabe, liderada pela Arábia Saudita. Os bombardeios da coalizão são responsáveis pela morte constante de muitos civis.
Fonte: Sputnik