EUA Em Campo Minado: Guerras Sem Causa, Ataques Falsos, Oposição da Rússia e Perda de Aliados Derrubam Obama

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EUA Em Campo Minado: Guerras Sem Causa, Ataques Falsos, Oposição da Rússia e Perda de Aliados Derrubam Obama

Parece claro que desde que Snowden resolveu revelar o que sabe, a maior parte do mundo não confia mais nos EUA. Os poucos que sobraram são os comprados de sempre: AlemanhaFrança,Israel e outros menores. O Governo Obama vive um período de rejeição nacional que nem George W. Bush conheceu: 60%. Fora de suas terras, a figura do "homem que mudará tudo", do "sim, nós podemos", ostenta uma amarga derrota: apenas 29% de apoio.

Toda essa falha em obter aceitação é fruto das revelações do ex-técnico da CIA Edward Snowden e da política de guerra declarada a qualquer país que se oponha às leis feitas pelos EUA e aceitas pela ONU ou tenha algo que seja estrategicamente importante. Síria Irã estão sob um fogo maior porque possuem algo que está até mesmo acima do primeiro lugar na lista norte-americana: o "ouro negro". As espionagens contra o mundo inteiro, até mesmo contra seus maiores aliados citados acima, provam que aquele povo não é digno de confiança e usará de quaisquer artifícios para sair na frente na hora de enganar o mundo.

Frente ao falso ataque da Al Qaeda às Torres Gêmeas em 2001, que só levou ao assassinato de Saddam Hussein (parente próximo do presidente Barack Hussein Obama) e Bin Laden, anexando oIraque e o Afeganistão à sua lista de conquistas estratégicas sob falsos pretextos, a então secretária de Estado do Governo George W. Bush, Condolleza Rice (parente da atual Assessora para Assuntos de Segurança dos EUA na ONU, Susan Rice), declarou que "se os EUA não assumirem a liderança mundial, o mundo será um caos". A pretensão "Bushista" se tornou o sonho dourado de Obama.

12 anos após um atentado que mais de 60% da população americana e outros 72% da população mundial creem ter sido um trabalho interno para gerar medo e legitimar a invasão doAfeganistão Iraque, os EUA ainda o usam como arma para convencer seus aliados de que devem agir contra este e aquele governo. Esta e outras medidas, como mentiras difundidas sobre ditaduras inexistentes (caso do Brasil), fizeram com que as 13 Colônias perdessem cada vez mais o prestígio perante o mundo e chegassem ao nível pútrido em que hoje se encontram.

Brasil pela primeira vez toma uma atitude sábia e ácida contra os EUA: Dilma cancelou sua visita ao país em outubro e pede agora a criação de uma internet menos controlada por meios externos e mais controlada pelo governo brasileiro. Isso impediria que as informações pessoais e conversas particulares fossem vistas e difundidas entre os membros e serviços secretos americanos e de outros países pró-Obama. Porém, como já é sabido há tempos, o povo brasileiro está em uma fase de lavagem cerebral anti-esquerda irreversível e acha que tudo é golpe para isso ou para aquilo. Claro, se um presidente de direita propor tal medida, será aplaudido, tenha certeza, mostrando o nível de deturpação ao qual chegamos.

Esquerda ou direita, um país é soberano e não deve ser alvo de espionagem sem retaliações ao espião. Mesmo na AlemanhaFrança Israel, o povo concorda que, apesar da aliança com osEUA, o governo deve agir para impedir que isso ocorra. Para legitimar tais ações, Obama orquestra ataques e guerras falsas, como no caso da Síria, para usar como pretexto e dizer: "se não tivessemos espionado os terroristas, seria muito pior". Engraçado é que, mesmo com tanta espionagem a países os quais claramente oferecem alguma vantagem estratégica aos EUA (oBrasil, por exemplo, tem água doce, território e gás de sobra), eles não conseguiram evitar que um homem matasse 12 pessoas dentro de uma base naval americana, claro.

A lavagem cerebral ao qual a população é submetida, e a maioria aceita, faz com que aceitemos o ocorrido como "uma tragédia", "terroristas atacando os EUA". Mas quem se recusa a cair na lavagem sabe muito bem o que aconteceu: outro ataque falso. É só usarmos acontecimentos anteriores para provar isso.

Entre o 11/09/01 e 2003, praticamente toda semana havia alguma tentativa de atentado contra o território norte-americano ou bases e consulados em outros países, o que cessou "milagrosamente" quando a ONU deu carta branca aos EUA para atacarem o Iraque; em 2011 eram os 10 anos da "tragédia" que traziam a possibilidade de novos ataques e as ameaças não pararam até que a ONU autorizou a captura de Bin Laden.

Depois que Bradley Manning revelou, em 2010, algumas informações bombásticas do que ocorria no Afeganistão desde a invasão americana em 2007 (como soldados americanos estuprando adolescentes afegãs), houve uma escalada no terrorismo contra o país para provar que "erradas ou não, as ações eram feitas em legítima defesa". Estes mesmos documentos provaram, juntamente com mais alguns cedidos por Edward Snowden, que os EUA têm planos para invadir aSíria e o Irã desde 2006 se utilizando de falsos ataques e pretextos como a existência e uso de armas químicas e nucleares.

O mesmo pretexto havia sido usado contra Saddam Hussein em 2003, mas os EUA não contavam com a memória das pessoas que imediatamente se opuseram ao ataque porque sabiam que tais armas de Hussein haviam sido destruídas pelo exército americano em 1991.

Em 2012 houve a tensão com a Coreia do Norte, porque para os EUA é proibido que qualquer país possua poder militar nuclear para se defender. Essa foi uma exigência dos norte-americanos no fim da Guerra Fria: a Rússia deveria se livrar de todas as suas armas nucleares. "Mas e os EUA? Só eles podem possuir armas nucleares?", o mundo se perguntou. Aparentemente, apesar da resolução da ONU que proíbe o armazenamento de tais armas, os EUA não contam. Felizmente aRússia não foi tola e manteve algumas das suas também, pois sejamos francos: se algum país pode fazer frente aos EUA, este país é a Rússia.

E estamos vendo isso em 2013. Na situação do "atentado de Boston" em abril, os russos colaboraram com a inteligência americana, mas deixaram claro que não acreditavam que os ditos culpados eram os reais perpetradores da coisa. Isso está quase provado hoje. Depois veio o asilo de Snowden, que o resto do mundo se recusou a dar, a não ser Putin. Novamente os EUA se enfureceram, mas a Rússia não foi abalada. E então veio o caso da Síria, onde a Rússia se jogou de cabeça em defesa da soberania do país no caso de invasão dos EUA sob os falsos pretextos que apresentaram à ONU - que os aceitou - e a alegação de um ataque químico feito pelo governo sírio que na verdade foi provado ter partido dos rebeldes apoiados por Obama.

O fato é que Obama vem perdendo cada vez mais força no mundo e a Rússia sabe disso. A queda na popularidade do presidente que mudaria tudo bateu um recorde alarmante e o mundo parece estar ensaiando um "chega". Enfurecer-se contra países fracos e pequenos, como Coreia do NorteSíria, tem sido uma marca recorrente na campanha estadunidense para demonstrar superioridade, mas a verdade é que isso tem também voltado o mundo contra eles e lhes falta coragem para atacar grandes potências como China Rússia. São apenas vassalos perante a superioridade e história milenar de ambas culturas.

Se Obama pretende manter os EUA como a potência que domina o mundo pelo medo, isso trará consequências drásticas no futuro próximo. China Rússia têm suas diferenças, mas com certeza se unirão se o futuro de suas soberanias e da região entrar em jogo depois que os EUAconquistarem todo o Oriente Médio, o que não demorará muito uma vez que só precisam invadir a Síria e o Irã. As habilidades russas de guerra e o poderio bélico chinês não seriam derrotados tão facilmente pelos EUA e seus aliados, e isso poria um fim ao reinado de terror que nasceu em 1776.
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