Damasco está prestes a se tornar uma cidade em ruínas e a Síria pode ser destruída a qualquer momento. Interessados nesta guerra estão os EUA e seu cão companheiro dos infernos, Israel. Embora pareça simples coincidência, os antigos textos bíblicos apontam exatamente para este momento como presságio do fim dos tempos. Para muitos, a profecia bíblica de Isaías está para ser cumprida.
Reza a profecia de Isaías no capítulo 17:1-3.
1 Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.
2 As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante.
3 E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o SENHOR dos Exércitos.
"Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.", diz o profeta Isaías no capítulo 17, versículo 1, de seu livro. Claramente podemos ver apontado que a Síria, que tem sua sede governamental em Damasco, será destruída. Em seguida, no versículo 2, Isaías fala em "Aroer", uma cidade muito cobiçada e falada na Bíblia, e que hoje faria parte da Jordânia ou de Israel. Porém, talvez a de Israel seja mais apropriada ao contexto da mensagem trazida no versículo 3, que afirma que Damasco será destruída para a honra de Israel.
É sabido que os EUA farão qualquer coisa para não perderem a amizade de Israel, inclusive invadir e conquistar territórios inimigos. Mas a última passagem referida (versículo 3) pode ter ainda uma interpretação não favorável a Israel, como aponta o analista político, especialista militar e historiador russo, Igor Korotchenko:
"O texto parece apontar que quando a Síria for destruída, também o povo de Israel perderá toda a sua riqueza. Se o governo sírio cair e os islâmicos chegarem ao poder, a segurança de Israel será significativamente prejudicada",argumenta Korotchenko.
Isaías aponta ainda que Israel será responsável (pessoalmente ou indiretamente) pela destruição da Síria em 17:9.
9 Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação.
O texto mostra que as cidades sírias serão abandonadas às pressas porque Israel e seus aliados invadirão de todos os lados. Há uma alusão inconfundível às colinas de Golã ("no bosque ou sobre o cume das montanhas"), que fica na divisa de Israel com a Síria. Como resultado disso, "haverá assolação", apontando para a guerra e a morte.
O profeta ainda deixa claro que o mundo fará oposição à destruição da Síria, mas que Israel e seus aliados retaliarão os opositores, em 17:11-14.
11 E no dia em que as plantares as farás crescer, e pela manhã farás que a tua semente brote; mas a colheita voará no dia da angústia e das dores insofríveis.
12 Ai do bramido dos grandes povos que bramam como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas.
13 Rugirão as nações, como rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderá e elas fugirão para longe; e serão afugentadas como a pragana dos montes diante do vento, e como o que rola levado pelo tufão.
14 Ao anoitecer eis que há pavor, mas antes que amanheça já não existe; esta é a parte daqueles que nos despojam, e a sorte daqueles que nos saqueiam.
Segundo muitos estudiosos, essas escrituras falam de retaliações aos povos que se clamem ("bramar", "rugir") contra tal destruição. Fica quase completamente claro que haverá um levante mundial contra Israel e EUA e que a revolta será oprimida com uma semente que quando plantada fará a colheita voar no dia da angústia e das dores insofríveis.
Sempre que se trabalha com textos cifrados, a tradução geral para "angústia" e "dor" é "guerra, morte". Logo, "o dia da angústia e das dores insofríveis" é o dia do começo da 3ª Guerra Mundial. Uma semente que uma vez plantada pode fazer com que tudo voe pelos ares é, mais do que obviamente, uma bomba atômica. Juntando os pedaços da informação cifrada, temos a mensagem de que quem se opor aos EUA e Israel será destruído com bombas atômicas.
Nos versículos 12 e 13 isso fica claro. As nações "bramam", "rugem" contra a profanação da Síria, e talvez até algumas se levantem em armas contra Israel, mas são repreendidas pelo "Deus de Israel" (que pode ser interpretado como os EUA) que as afasta com ventos e dores no dia da angústia. 17:14 alude ao pavor da guerra na Síria ou contra os que se oporem a ela, determinando que pela manhã já não existirá mais pavor porque estarão todos mortos. O versículo ainda diz que esta (a morte) será a punição para quem se opor a Israel.
Note que existem opiniões diferentes sobre se os versos de Isaías falam do passado ou do futuro. Alguns argumentam que a profecia se cumpriu, pelo menos parcialmente, quando os assírios derrotaram os sírios e ocuparam sua capital, Damasco, em 732 aC. "O contexto deixa claro que a cidade cai nas mãos dos assírios, o Irã de hoje, enquanto hoje esses dois países são aliados fiéis", explica Robert Mulholland, professor aposentado da Asbury Theological Seminary.
No entanto, numerosos blogs e sites especulam que este é um prenúncio do futuro, uma vez que em nenhum momento durante os 5000 anos de sua história Damasco permaneceu deserta por ser a mais antiga cidade do mundo continuamente habitada. "A situação na Síria descrita nos versos de Isaías pode ser algo que estamos vendo agora", disse o pastor Gary Cristofaro , de Melbourne, mas adverte que "precisamos ser muito cautelosos com uma interpretação literal dos textos bíblicos".
Mas há na Síria e arredores ainda algo que pode ser de mais interesse a EUA e Israel do que dominação e petróleo: a possível localização da Arca de Noé.
A Bíblia esclarece que o Dilúvio ocorreu "em toda a terra", mas a definição de "terra" naquele momento era bem diferente do que a de hoje. Ficou estabelecido que Noé morava em algum lugar onde hoje se localiza o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates, território da famosa Mesopotâmia. Ele sabia da existência de seus países vizinhos, da Síria, Israel, e da grande cidade de Ur que foi moradia de Abraão. Esta era a "terra" que ele podia conceber e o grande dilúvio mundial talvez tenha sido apenas uma cheia anormal que transbordou o Tigre e o Eufrates.
Tal cheia anômala é possível, segundo diversos estudiosos. Se a Cordilheira do Ararat (que passa pela Síria, Irã, Iraque, Turquia, Armênia e Geórgia) recebesse um nível extremo de neve por causa de um inverno de frio anormal e depois enfrentasse um verão igualmente anômalo, a neve que derreteria seria capaz de chegar aos rios Tigre, que nasce na Turquia, e Eufrates, cuja nascente fica na Síria, causando uma inundação severa em toda a região atravessada pelos rios e mais ainda no local onde se encontram, às margens da antiga cidade de Ur, no Iraque.
Começa a se formar a imagem do porquê da necessidade de invadir a Síria e o Irã: o monte Ararat, onde estaria a Arca de Noé, fica na fronteira dos dois países com a Armênia. Este último já é um reduto dos EUA, somente Síria e Irã são seus inimigos no Oriente Médio, o que mostra a conveniência de invadi-los. Além do petróleo, Israel e EUA teriam acesso irrestrito ao monte Ararat e poderiam clamar para sí a descoberta da Arca, caso esta tenha existido. Junto com ela poderia estar também a Arca da Aliança, que nas mãos de ambos cães do inferno seria como a Caixa de Pandora.
Embora a história da Arca de Noé tenha sido contada com nomes e locais diferentes desde 3000 antes de Cristo por diversas civilizações, e provavelmente seja uma alegoria, a interpretação cristã dela é a que mais vale hoje no mundo. Achá-la significaria o mesmo que encontrar e possuir o Santo Graal. Israel poderia provar que seu deus era real e assim começaria uma campanha de dominação mundial que certamente levaria ao fim dos tempos com a intolerância religiosa que seria mais exacerbada do que já é por parte daqueles sionistas que constituem a nação de Israel.
Aquém disso, a questão síria ainda poderá levar à temida última batalha bíblica. Como descrito na Bíblia, os reis do Oriente (Rússia, China, Pérsia e Índia) serão chamados a se reunirem com os espíritos imundos do Ocidente em um lugar chamado "Armagedom" ("Har Meggido" - "colina de Meggido" -, que foi erroneamente traduzido como "Armagedom" na Bíblia) para a batalha final entre o Bem (a moral, o multi-polarismo) e o Mal (os terroristas materialistas, capitalistas, sionistas), caracterizados pelos ditos "eleitos de Deus" (Israel) e seus cúmplices (EUA e Europa).
Colina de Meggido
As peças do jogo se encaixam perfeitamente na profecia bíblica. Cita a Síria como o estopim do início do fim dos tempos, e põe a batalha final, depois do fim dos dias, bem no centro do país que quer dominar toda a região: na colina de Meggido, em Israel, e ao lado de Hazor, território da Galileia no tempo de Jesus, e Beer-Sheba, sede do reinado de Ezequias, o rei de Judá mais confiante e dependente do Deus de Israel.
Quase não restam dúvidas de que o futuro da Síria terá uma forte influência no futuro da vida na Terra.
Postado por Diego Cryptkeeper às 21:51
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Marcadores: 3ª Guerra Mundial, Anti-Islã, Oriente Médio, Previsões, Profecias, Segredos Ocultos, Teorias
Reza a profecia de Isaías no capítulo 17:1-3.
1 Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.
2 As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante.
3 E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o SENHOR dos Exércitos.
"Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.", diz o profeta Isaías no capítulo 17, versículo 1, de seu livro. Claramente podemos ver apontado que a Síria, que tem sua sede governamental em Damasco, será destruída. Em seguida, no versículo 2, Isaías fala em "Aroer", uma cidade muito cobiçada e falada na Bíblia, e que hoje faria parte da Jordânia ou de Israel. Porém, talvez a de Israel seja mais apropriada ao contexto da mensagem trazida no versículo 3, que afirma que Damasco será destruída para a honra de Israel.
É sabido que os EUA farão qualquer coisa para não perderem a amizade de Israel, inclusive invadir e conquistar territórios inimigos. Mas a última passagem referida (versículo 3) pode ter ainda uma interpretação não favorável a Israel, como aponta o analista político, especialista militar e historiador russo, Igor Korotchenko:
"O texto parece apontar que quando a Síria for destruída, também o povo de Israel perderá toda a sua riqueza. Se o governo sírio cair e os islâmicos chegarem ao poder, a segurança de Israel será significativamente prejudicada",argumenta Korotchenko.
Isaías aponta ainda que Israel será responsável (pessoalmente ou indiretamente) pela destruição da Síria em 17:9.
9 Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação.
O texto mostra que as cidades sírias serão abandonadas às pressas porque Israel e seus aliados invadirão de todos os lados. Há uma alusão inconfundível às colinas de Golã ("no bosque ou sobre o cume das montanhas"), que fica na divisa de Israel com a Síria. Como resultado disso, "haverá assolação", apontando para a guerra e a morte.
O profeta ainda deixa claro que o mundo fará oposição à destruição da Síria, mas que Israel e seus aliados retaliarão os opositores, em 17:11-14.
11 E no dia em que as plantares as farás crescer, e pela manhã farás que a tua semente brote; mas a colheita voará no dia da angústia e das dores insofríveis.
12 Ai do bramido dos grandes povos que bramam como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas.
13 Rugirão as nações, como rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderá e elas fugirão para longe; e serão afugentadas como a pragana dos montes diante do vento, e como o que rola levado pelo tufão.
14 Ao anoitecer eis que há pavor, mas antes que amanheça já não existe; esta é a parte daqueles que nos despojam, e a sorte daqueles que nos saqueiam.
Segundo muitos estudiosos, essas escrituras falam de retaliações aos povos que se clamem ("bramar", "rugir") contra tal destruição. Fica quase completamente claro que haverá um levante mundial contra Israel e EUA e que a revolta será oprimida com uma semente que quando plantada fará a colheita voar no dia da angústia e das dores insofríveis.
Sempre que se trabalha com textos cifrados, a tradução geral para "angústia" e "dor" é "guerra, morte". Logo, "o dia da angústia e das dores insofríveis" é o dia do começo da 3ª Guerra Mundial. Uma semente que uma vez plantada pode fazer com que tudo voe pelos ares é, mais do que obviamente, uma bomba atômica. Juntando os pedaços da informação cifrada, temos a mensagem de que quem se opor aos EUA e Israel será destruído com bombas atômicas.
Nos versículos 12 e 13 isso fica claro. As nações "bramam", "rugem" contra a profanação da Síria, e talvez até algumas se levantem em armas contra Israel, mas são repreendidas pelo "Deus de Israel" (que pode ser interpretado como os EUA) que as afasta com ventos e dores no dia da angústia. 17:14 alude ao pavor da guerra na Síria ou contra os que se oporem a ela, determinando que pela manhã já não existirá mais pavor porque estarão todos mortos. O versículo ainda diz que esta (a morte) será a punição para quem se opor a Israel.
Note que existem opiniões diferentes sobre se os versos de Isaías falam do passado ou do futuro. Alguns argumentam que a profecia se cumpriu, pelo menos parcialmente, quando os assírios derrotaram os sírios e ocuparam sua capital, Damasco, em 732 aC. "O contexto deixa claro que a cidade cai nas mãos dos assírios, o Irã de hoje, enquanto hoje esses dois países são aliados fiéis", explica Robert Mulholland, professor aposentado da Asbury Theological Seminary.
No entanto, numerosos blogs e sites especulam que este é um prenúncio do futuro, uma vez que em nenhum momento durante os 5000 anos de sua história Damasco permaneceu deserta por ser a mais antiga cidade do mundo continuamente habitada. "A situação na Síria descrita nos versos de Isaías pode ser algo que estamos vendo agora", disse o pastor Gary Cristofaro , de Melbourne, mas adverte que "precisamos ser muito cautelosos com uma interpretação literal dos textos bíblicos".
Mas há na Síria e arredores ainda algo que pode ser de mais interesse a EUA e Israel do que dominação e petróleo: a possível localização da Arca de Noé.
A Bíblia esclarece que o Dilúvio ocorreu "em toda a terra", mas a definição de "terra" naquele momento era bem diferente do que a de hoje. Ficou estabelecido que Noé morava em algum lugar onde hoje se localiza o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates, território da famosa Mesopotâmia. Ele sabia da existência de seus países vizinhos, da Síria, Israel, e da grande cidade de Ur que foi moradia de Abraão. Esta era a "terra" que ele podia conceber e o grande dilúvio mundial talvez tenha sido apenas uma cheia anormal que transbordou o Tigre e o Eufrates.
Tal cheia anômala é possível, segundo diversos estudiosos. Se a Cordilheira do Ararat (que passa pela Síria, Irã, Iraque, Turquia, Armênia e Geórgia) recebesse um nível extremo de neve por causa de um inverno de frio anormal e depois enfrentasse um verão igualmente anômalo, a neve que derreteria seria capaz de chegar aos rios Tigre, que nasce na Turquia, e Eufrates, cuja nascente fica na Síria, causando uma inundação severa em toda a região atravessada pelos rios e mais ainda no local onde se encontram, às margens da antiga cidade de Ur, no Iraque.
Começa a se formar a imagem do porquê da necessidade de invadir a Síria e o Irã: o monte Ararat, onde estaria a Arca de Noé, fica na fronteira dos dois países com a Armênia. Este último já é um reduto dos EUA, somente Síria e Irã são seus inimigos no Oriente Médio, o que mostra a conveniência de invadi-los. Além do petróleo, Israel e EUA teriam acesso irrestrito ao monte Ararat e poderiam clamar para sí a descoberta da Arca, caso esta tenha existido. Junto com ela poderia estar também a Arca da Aliança, que nas mãos de ambos cães do inferno seria como a Caixa de Pandora.
Embora a história da Arca de Noé tenha sido contada com nomes e locais diferentes desde 3000 antes de Cristo por diversas civilizações, e provavelmente seja uma alegoria, a interpretação cristã dela é a que mais vale hoje no mundo. Achá-la significaria o mesmo que encontrar e possuir o Santo Graal. Israel poderia provar que seu deus era real e assim começaria uma campanha de dominação mundial que certamente levaria ao fim dos tempos com a intolerância religiosa que seria mais exacerbada do que já é por parte daqueles sionistas que constituem a nação de Israel.
Aquém disso, a questão síria ainda poderá levar à temida última batalha bíblica. Como descrito na Bíblia, os reis do Oriente (Rússia, China, Pérsia e Índia) serão chamados a se reunirem com os espíritos imundos do Ocidente em um lugar chamado "Armagedom" ("Har Meggido" - "colina de Meggido" -, que foi erroneamente traduzido como "Armagedom" na Bíblia) para a batalha final entre o Bem (a moral, o multi-polarismo) e o Mal (os terroristas materialistas, capitalistas, sionistas), caracterizados pelos ditos "eleitos de Deus" (Israel) e seus cúmplices (EUA e Europa).
Colina de Meggido
As peças do jogo se encaixam perfeitamente na profecia bíblica. Cita a Síria como o estopim do início do fim dos tempos, e põe a batalha final, depois do fim dos dias, bem no centro do país que quer dominar toda a região: na colina de Meggido, em Israel, e ao lado de Hazor, território da Galileia no tempo de Jesus, e Beer-Sheba, sede do reinado de Ezequias, o rei de Judá mais confiante e dependente do Deus de Israel.
Quase não restam dúvidas de que o futuro da Síria terá uma forte influência no futuro da vida na Terra.
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