Pais Ensinam seus Filhos sobre a Verdade Absoluta
A adestradora de tigres em um zoológico subiu em uma mesa enquanto explicou para a plateia seu motivo. Antes de pedir para o tigre pular para esta mesa, ela precisou mostrar que a mesa era forte o bastante para sustentar seu peso. O tigre não pularia para um objeto que não fosse sólido.
Pessoas precisam de fundamentos sólidos, também. Um motorista quer saber que os freios do carro funcionam. Um pedreiro precisa confiar na escada ou andaime que apoia seu peso. Ninguém atravessa uma ponte sem acreditar que ela suporta a carga.
Quando se trata das questões mais importantes, assuntos que envolvem vida ou morte, precisamos ter bases sólidas. Pais criam filhos hoje num ambiente de incertezas. No contexto sociopolítico, somos bombardeados por dúvidas e mudanças de convicções em função do capricho de opinião pública e as agendas políticas dos partidos dominantes. O sistema educacional se torna ferramenta dos políticos que procuram formar a opinião dos cidadãos por meio da doutrinação desde a infância. Nesse meio de areia movediça moral, os pais que servem ao Senhor educam seus filhos e procuram inculcar neles princípios sólidos que servirão como âncora espiritual durante o resto da vida.
A humildade reconhece as limitações humanas e admite que não sabemos tudo e que não somos donos da verdade. A arrogância conclui, porém, que a nossa incapacidade de compreender significa que verdades absolutas não existem e não devem ser buscadas.
A abordagem bíblica é simples e clara. Quando se trata das coisas mais importantes, das respostas às dúvidas espirituais que envolvem a vida e a morte, a verdade existe, e cada pessoa deve procurar conhecê-la. Os pais devem entender esses fatos e ajudar seus filhos a buscar e aceitar a verdade.
Davi, o segundo rei de Israel, achou sua âncora quando enfrentou as incertezas da vida e as ciladas armadas pelos seus adversários: “Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade” (Salmo 31:5). Em contraste com os ídolos inúteis, os falsos deuses adorados por outros, Davi reconheceu o único verdadeiro Deus como a fonte da verdade eterna e absoluta. Outro salmo diz: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160). Nossos filhos precisam conhecer o mesmo Deus. Davi, o segundo rei de Israel, achou sua âncora quando enfrentou as incertezas da vida e as ciladas armadas pelos seus adversários: “Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade” (Salmo 31:5). Em contraste com os ídolos inúteis, os falsos deuses adorados por outros, Davi reconheceu o único verdadeiro Deus como a fonte da verdade eterna e absoluta. Outro salmo diz: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160). Nossos filhos precisam conhecer o mesmo Deus.
Reconhecer a grandeza do infinito Deus é admitir a eternidade da sua palavra. Esse fato é frisado em Isaías 40:6-8 no seu contexto, e ampliado pelo apóstolo Pedro na aplicação à verdade eterna apresentada no evangelho: “pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada” (1 Pedro 1:23-25). Jesus apresentou sua própria palavra como a verdade libertadora: “Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:31-32).
Na certeza dessa verdade absoluta e única, os pais devem instruir seus filhos e lhes dar a oportunidade de conhecer o Eterno Pai, o Filho que veio ao mundo para nos salvar, e sua palavra que serve como instrumento da libertação. Seus filhos não precisam ser vítimas das incertezas de um mundo sem rumo e sem âncora. Paulo comunicou esse desejo para seus filhos espirituais quando ele escreveu: “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:13-15).
A adestradora de tigres em um zoológico subiu em uma mesa enquanto explicou para a plateia seu motivo. Antes de pedir para o tigre pular para esta mesa, ela precisou mostrar que a mesa era forte o bastante para sustentar seu peso. O tigre não pularia para um objeto que não fosse sólido.
Pessoas precisam de fundamentos sólidos, também. Um motorista quer saber que os freios do carro funcionam. Um pedreiro precisa confiar na escada ou andaime que apoia seu peso. Ninguém atravessa uma ponte sem acreditar que ela suporta a carga.
Quando se trata das questões mais importantes, assuntos que envolvem vida ou morte, precisamos ter bases sólidas. Pais criam filhos hoje num ambiente de incertezas. No contexto sociopolítico, somos bombardeados por dúvidas e mudanças de convicções em função do capricho de opinião pública e as agendas políticas dos partidos dominantes. O sistema educacional se torna ferramenta dos políticos que procuram formar a opinião dos cidadãos por meio da doutrinação desde a infância. Nesse meio de areia movediça moral, os pais que servem ao Senhor educam seus filhos e procuram inculcar neles princípios sólidos que servirão como âncora espiritual durante o resto da vida.
A humildade reconhece as limitações humanas e admite que não sabemos tudo e que não somos donos da verdade. A arrogância conclui, porém, que a nossa incapacidade de compreender significa que verdades absolutas não existem e não devem ser buscadas.
A abordagem bíblica é simples e clara. Quando se trata das coisas mais importantes, das respostas às dúvidas espirituais que envolvem a vida e a morte, a verdade existe, e cada pessoa deve procurar conhecê-la. Os pais devem entender esses fatos e ajudar seus filhos a buscar e aceitar a verdade.
Davi, o segundo rei de Israel, achou sua âncora quando enfrentou as incertezas da vida e as ciladas armadas pelos seus adversários: “Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade” (Salmo 31:5). Em contraste com os ídolos inúteis, os falsos deuses adorados por outros, Davi reconheceu o único verdadeiro Deus como a fonte da verdade eterna e absoluta. Outro salmo diz: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160). Nossos filhos precisam conhecer o mesmo Deus. Davi, o segundo rei de Israel, achou sua âncora quando enfrentou as incertezas da vida e as ciladas armadas pelos seus adversários: “Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade” (Salmo 31:5). Em contraste com os ídolos inúteis, os falsos deuses adorados por outros, Davi reconheceu o único verdadeiro Deus como a fonte da verdade eterna e absoluta. Outro salmo diz: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160). Nossos filhos precisam conhecer o mesmo Deus.
Reconhecer a grandeza do infinito Deus é admitir a eternidade da sua palavra. Esse fato é frisado em Isaías 40:6-8 no seu contexto, e ampliado pelo apóstolo Pedro na aplicação à verdade eterna apresentada no evangelho: “pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada” (1 Pedro 1:23-25). Jesus apresentou sua própria palavra como a verdade libertadora: “Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:31-32).
Na certeza dessa verdade absoluta e única, os pais devem instruir seus filhos e lhes dar a oportunidade de conhecer o Eterno Pai, o Filho que veio ao mundo para nos salvar, e sua palavra que serve como instrumento da libertação. Seus filhos não precisam ser vítimas das incertezas de um mundo sem rumo e sem âncora. Paulo comunicou esse desejo para seus filhos espirituais quando ele escreveu: “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:13-15).
-por Dennis Allan
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Educação