A Europa morreu em Auschwitz
O escritor espanhol Sebastian Vila Rodriguez relaciona a atual miséria européia com seu comportamento em relação ao povo judeu. Ele diz: “A Europa morreu em Auschwitz”.
Em um ensaio para um jornal espanhol, Vilar Rodriguez escreveu:
Nós assassinamos seis milhões de judeus e os substituímos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, uma maneira de pensar, uma criatividade, um dom. Destruímos o povo escolhido, o povo realmente escolhido, que nos legou pessoas maravilhosas que mudaram o mundo.
A contribuição do povo judeu seria perceptível “em todas as esferas da vida”, na ciência, na cultura. Ele lembrou que o pequeno povo judeu, que representa apenas 0,2% da população mundial, foi agraciado com 172 prêmios Nobel (a maioria em Medicina), enquanto os muçulmanos, que representam 20% da população do mundo, só receberam 12 prêmios Nobel.
Rodriguez conclamou os muçulmanos a assumirem responsabilidade e a investirem em educação, ao invés de responsabilizarem Israel e o povo judeu por seus problemas: “Os muçulmanos precisam se perguntar: “O que podemos fazer pela humanidade?”, antes de exigir que o mundo os respeite”. Rodriguez criticou o “anseio pela morte” que existe na cultura islâmica, sua “falta de tolerância” e seu “extremismo religioso”.
O povo judeu teria enriquecido o mundo especialmente sendo “a consciência mundial”, e essas seriam “as pessoas que nós queimamos”. Sob “o manto da tolerância e para provar a nós e ao mundo que estávamos curados da doença chamada racismo, abrimos as portas para 20 milhões de muçulmanos”. Segundo ele, hoje já dá para ver que esse foi um grande erro.
A Europa não teria valorizado “o anseio dos judeus por paz nem seus talentos que buscavam um futuro melhor para seus filhos, muito menos sua decidida defesa da vida, uma vez que a vida lhes é sagrada”, e hoje a Europa estaria colhendo os frutos dessa postura, explicou o intelectual espanhol. — factum
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