Neste texto encontramos:  
- O exercício do ministério pastoral na igreja de Cristo é uma excelente função a ser almejada pelos chamados por Deus. v. 1.
- Qualificações de quem almeja o ministério pastoral: v.  2 – 7.
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a) irrepreensível; b) esposo de uma só mulher; c) equilibrado; d) sensato; e) respeitável; f) hospitaleiro; g) competente no ensino; h) abstêmio quanto à bebida alcoólica; i) não violento; j) amável; k) pacífico; l) não ganancioso; m) que governe bem sua casa e tenha os filhos em submissão  com dignidade; caso contrário estará desqualificado para cuidar da igreja de Deus; n) não deve ser um recém-convertido à fé evangélica para que não venha a ser soberbo e caia na mesma condenação de Satanás; o) que seja respeitado como pessoa digna por aqueles  que não pertençam à igreja a fim de não cair em descrédito e nos laços do diabo.

VISÃO GERAL

A conversão de Saulo de Tarso, mais tarde, apóstolo Paulo deu-se por volta do ano 37 d.C. Atos 9.
Ainda no exercício de um ministério bem sucedido que havia se estendido até aquele momento  por vinte e sete anos, 64 d.C., o apóstolo Paulo, já sentindo em seu corpo o peso dos anos, envia a Timóteo, filho na fé, uma primeira carta de orientação com alertas, normas e encorajamento. 
Paulo era um obreiro experiente e decidiu partilhar com Timóteo o seu próprio caráter a ser reproduzido, conforme esperava ele,  por seu filho na fé e aqueles que ele havia se responsabilizado no preparo ao ministério pastoral. Na verdade, o apóstolo deixava transparecer em seu caráter o caráter do Senhor Jesus que Nele vivia. Esse é o desafio e desejo do cristão. 1
Coríntios 11. 1; Gálatas 2. 19 – 20; Filipenses 4. 9..
Não somente do pastor, mas de todos os cristãos que amam e por isso obedecem ao Senhor Jesus é requerido esse mesmo caráter. É uma forma inteligente de testemunho na atração dos não salvos a Jesus Cristo. O caráter do cristão há de ser a expressão da verdade que ele anuncia. Nessa coerência é que se estabelece o fundamento do convencimento e da responsabilidade de quem vê que a verdade é perfeitamente visível e vivível. .Mateus 5. 16.     

FOCALIZANDO A VISÃO

 Paulo, o mentor de Timóteo, jovem discípulo-pastor, declara que o exercício do ministério pastoral na igreja de Jesus Cristo é privilégio concedido por Deus a quem Ele chama. É função incomparável e das mais excelentes.  É reservada àqueles que com uma consciência pura e fé verdadeira servem a Deus e se prontificam a expressar o Seu amor para cuidar daqueles que lhe foram entregues pelo Bom Pastor, Jesus Cristo. Não é entretenimento, carreira profissional, dinastia familiar ou espaço para o exercício do egoísmo, soberba, vaidade ou interesses pessoais.
A seguir o experiente pastor Paulo apresenta as qualificações a serem vistas no homem chamado para o exercício do ministério pastoral.
Como dissemos, Paulo deixa claro que na igreja de Jesus Cristo, família de Deus, o ministério pastoral segue os princípios de liderança estabelecidos por Deus ao instituir a família e que foram reproduzidos pelo Senhor Jesus na escolha dos apóstolos e mais tarde por estes na formação de líderes na igreja. A igreja contemporânea que se mantém fiel ao que as Escrituras determinam não fogem desse parâmetro, padrão, modelo. 
Em nossos dias a influência da antiga cultura pós-moderna tem esvaziado o significado da palavra pastor, minimizado o verdadeiro sentido do ministério pastoral e o colocado em posição hierárquica inferior nas igrejas voltadas mais ao atendimento dos interesses dos homens do que de Deus.
Sendo assim, torna-se necessário o retorno aos fundamentos da fé evangélica e ninguém melhor que o apóstolo Paulo, autoridade constituída por Jesus Cristo em Sua igreja, para nos trazer à memória o caráter do líder cristão através da exposição das virtudes cristãs que deve cultivar. 
O pastor há de ser:

a) irrepreensível, isto é, uma pessoa que não dá margem à censura em seu caráter. É honesto com Deus, consigo mesmo e com seus semelhantes. Um pastor irrepreensível tem autoridade espiritual e moral para cuidar daqueles que Jesus Cristo lhe entregou para serem pastoreados;

b) esposo de uma só mulher: o pastor que tem ao seu lado uma mulher virtuosa que o auxilie como esposa em seu ministério e com a qual divide suas cargas encontra nela uma parceira de oração e aliada fiel para prosseguir na missão que lhe foi entregue. O pastor bem casado está mais habilitado para tratar com os casais da igreja os conflitos conjugais atendendo de forma adequada o homem ou a mulher que o procuram porque está identificado com eles no projeto-família;

c) equilibrado: as emoções são inevitáveis nos relacionamentos humanos. Por essa razão a sensibilidade é necessária a quem lida com pessoas. Só assim será possível gerar a empatia com elas isto é, trazer o mais próximo de si  o que as aflige a fim de abrir espaço para o aconselhamento. Na vida cristã as emoções precisam ser educadas pela Graça de Deus para que de energias ou atitudes negativas (vingança, retaliação, hostilidade, ódio, ira, rancor, ressentimento) sejam transformadas em energias ou atitudes positivas (amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, fidelidade, mansidão, autodomínio). Esse é um trabalho divino realizado pelo Espírito Santo através das Escrituras. Ao pastor cabe trazer à superfície essa ação divina através do aconselhamento. Dependendo da situação e da gravidade, o pastor poderá solicitar o apoio de um mentor com quem dividirá suas cargas emocionais. Essa decisão permitirá que o pastor se recomponha e evite a manifestação de palavras ou sentimentos precipitados ou  impensados. O reconhecimento de sua insuficiência o ajudará a tratar com pessoas que buscam  no pastor a suficiência que precisam. O exercício do equilíbrio dá qualidade aos relacionamentos e segurança ao aconselhamento.  Provérbios 10. 19; 12. 25; 15. 23.

d) sensato: a sensatez, a prudência e o equilíbrio são virtudes que se completam na formação do caráter. Há pessoas cujos interesses nem sempre se afinam com os interesses de Deus para sua vida e igreja. Para que o pastor traga a pessoa ao reto caminho é necessário que, primeiro ele, esteja bem firmado na retidão e na sensatez.

e) respeitável: nas Escrituras o pastor aprende que Deus zela pelo Seu Nome porque Nele está expresso o Seu caráter para que seja reconhecido, reverenciado e adorado. De sua parte, o pastor tem esse mesmo cuidado a fim de que as pessoas ao ouvirem o seu nome o associem a alguém digno de honra.  Assim como Deus, o pastor deve deixar bem claro que só é responsável pelo que diz pessoalmente ou por alguma manifestação escrita de sua parte e não pelas palavras que atribuem a ele. Entre a honra e a desonra há uma tênue e quase imperceptível linha que as divide. Por isso a vigilância e a oração, como recomendou Jesus, devem ser contínuas. Mateus 26. 41.  Ao ser honesto no relacionamento com Deus e consigo mesmo, o pastor será reconhecido como pessoa digna de respeito diante daqueles que o cercam. Uma pessoa honesta é confiável e está qualificada para lidar com o interior das pessoas que nele confiam como servo de Deus e depositário das riquezas e do conselho divino. Essa era a atitude do povo de Israel quando procurava o homem de Deus. 1 Samuel 9. 6.

f) hospitaleiro: o pastor além de líder na igreja que dirige é também pessoa pública. Nessa condição, por ser reconhecido socialmente, toma para si a responsabilidade de criar um ambiente acolhedor e reservado para o atendimento de quem o procura. Nem sempre esse ambiente será a casa onde reside com a família porque a realidade atual desaconselha essa disponibilidade. Ao visitar ou receber visitas do rebanho sob sua responsabilidade procura criar um ambiente favorável ao diálogo. É no ambiente familiar que a fé é mais exigida para ser vivida em sua simplicidade e autenticidade.  

g) competente no ensino: o amor à leitura, ao estudo e à meditação é inerente às atividades de quem se dedica ao anúncio e ensino da Palavra de Deus. Um obreiro que não ama a leitura não pode se apresentar ao exercício dessa nobre função no Reino de Deus. Cabe ao pastor, se possível, com a ajuda da igreja ou de irmãos que são chamados para investir no ministério pastoral, buscar os recursos a fim de que tenha ao seu dispor bons livros com enfoque teológico, devocional e outros que o equipem no conhecimento a ser transmitido à igreja. Como bom despenseiro das riquezas que há em Deus e que lhe foram entregues para partilhar, cabe ao pastor conhecer bem de perto o rebanho sob sua responsabilidade para que possa dar a ele o alimento adequado às suas necessidades no momento ou despertá-lo para novos conhecimentos e práticas necessários à vida cristã. O melhor contato para que esse conhecimento se efetive é através das visitas pastorais. Nelas poderá sentir bem de perto a realidade concreta de cada membro da igreja. Quanto maior é o atendimento nos lares, menor será o atendimento no gabinete pastoral, onde, muitas vezes, a situação está próxima da insolubilidade ou fase terminal de uma crise que se detectada antes poderia se transformar em ganhos e não em perdas. Um pastor que não lê as Escrituras e nem livros que possam ajudá-lo em seu trabalho, realiza um ministério medíocre porque se empobrece e empobrece a muitos que dele dependem.  

h) abstêmio de bebidas alcoólicas: um pastor que deseja realizar um ministério próspero e inesquecível na história da igreja de Cristo enche-se do Espírito Santo e não de vinho ou outra bebida alcoólica que venha tirar-lhe a lucidez no anúncio e ensino da Palavra de Deus. Nas crises o que era pouco na ingestão de bebidas alcoólicas se torna muito. O vacilante servo ao satisfazer os desejos da carne abre-se, sem reservas às ações do inimigo que é surpreendentemente sutil e perverso e para ajudar sua vítima em sua autojustificação apresenta-lhe o atalho do liberalismo teológico para afastá-lo mais do que está dos caminhos de Deus. O pior é que o líder não se afasta sozinho, mas leva consigo aqueles que ingenuamente o seguiram no mesmo propósito. Desta forma afastam-se do principal e permanecem na periferia fazendo da igreja entretenimento religioso e não mais ambiente e organismo onde o Espírito Santo age com liberdade. Nesse ponto líderes e liderados se dedicam mais a filosofar sobre a Palavra de Deus ao invés de obedecê-la. Gastam suas energias no louvor ao Deus que não estão interessados em ouvir. Reeditam a conduta de Israel antes do caos. Isaías 1. Os líderes que se rendem sem reservas às bebidas alcoólicas têm sido motivo de escândalos para a igreja de Cristo no decorrer da história. Ao invés de se deixarem lapidar pela Palavra de Deus em vida de santidade ajuntaram sobre si todo tipo de imundície vista na intimidade pessoal, na vida conjugal, em família e na sociedade.  Basta ver as igrejas de continentes que viveram períodos de avivamento espiritual e que hoje estão  mergulhadas nas correntes da pós-modernidade que colocam o homem e não Deus em Cristo como medida padrão de sua existência.  Por que trilhar por um atalho que resultou no caos quando temos o Caminho, Verdade e Vida que nos conduz a Deus? Se temos a nossa disposição a Água e o Pão da Vida por que insistirmos na ingestão de um alimento que não ofereceu um bom futuro aos seus consumidores? Tudo o que venha afetar o nosso relacionamento correto com Deus e causa danos no relacionamento com o próximo deve ser evitado. Esse é o ensinamento das Escrituras. Josué 24. 15. As bebidas alcoólicas indispensáveis no culto pagão são perfeitamente dispensáveis na vida dos cristãos porque nossa saúde espiritual, mental, emocional, volitiva e física vem do que Deus já nos tem dado através da suficiência que há em Jesus Cristo. 
i) não violento: o comportamento absolutista, autoritário e soberbo está na contramão do caráter do líder cristão que tem como modelo de conduta o Bom Pastor – Jesus Cristo que descreveu por Seu exemplo o procedimento do pastor em relação às ovelhas que lhe foram entregues para serem cuidadas. O bom pastor não se confunde com o mercenário.  João 10. O líder cristão se deixa educar pela Palavra de Deus que o orienta a cultivar a humildade, a primeira das virtudes cristãs descritas por Jesus no Sermão do monte. Ela é acompanhada pela sensibilidade, a mansidão, a justiça ou retidão, a misericórdia, a santidade ou pureza, a paz, a paciência, a renúncia, a alegria e a esperança. Mateus 5. 3 - 12. O conhecimento e prática dessas virtudes cristãs afasta o líder cristão da conduta violenta com as ovelhas do Senhor. 1 Pedro 5. 1 – 4. Faz isso de coração para que possa oferecer às ovelhas que dirige a segurança e o descanso que tanto almejam. Afinal, as ovelhas não lhe pertencem e o melhor que o Sumo Pastor o capacita a fazer é o que deve ser feito. O pastor que cativa sua mente para pensar no que é verdadeiro, nobre, correto, puro, de boa fama  e que  em si trazem a excelência fugirá de toda conduta violenta  seja no olhar, nos gestos, nas atitudes e nas palavras. Jamais usará o púlpito como espaço para liberar seus destemperos emocionais e muito menos para provocar ou responder às provocações. Será reverente com a Palavra de Deus, não alterando o seu verdadeiro sentido para a defesa de interesses pessoais. Permanecerá fiel a ela durante a sua exposição jamais alterando o seu sentido para mais ou para menos. Afastará qualquer tipo de sonegação da verdade a ser anunciada. Ao invés de alimentar a violência será promotor da paz construída em torno da verdade que há na Palavra de
Deus. 

j) amável: o verdadeiro pastor à semelhança do Bom Pastor - Jesus Cristo ama as ovelhas que lhe foram entregues para cuidar.  Esse amor as ensina a amar e ativa nelas a vontade de amá-lo. Como resultado o pastor se torna amável porque ama e se deixa amar pelas ovelhas. É visto como pessoa simpática, atenciosa, gentil, afável e cortês. É com essas virtudes que influencia profundamente aqueles que o cercam.   

k) pacífico: o verdadeiro pastor não é passivo, mas pacífico ou construtor da paz onde está. Sabe que a falsa paz é construída com acordos ou acomodação de interesses que mais cedo ou mais tarde eclodirão em novo conflito. A verdadeira paz é construída nos princípios inamovíveis da Palavra de Deus e por isso a anuncia em sua integridade e ensina as ovelhas a vivê-la na vida comum.  O fato de adotar essa postura não o isentará das crises, mas em todas será vitorioso porque está do  lado de quem é vitorioso – Jesus Cristo. . 

l) não ganancioso:  o verdadeiro pastor dedica-se ao ministério que o Senhor lhe entregou e é fiel a sua missão. Cuida dos interesses do Reino de Deus e não o Reino de Deus para cuidar dos seus interesses. Jamais usa o Evangelho para auferir lucros ou  o transforma em máquina de fazer dinheiro. Aqueles que tratam com irreverência o Evangelho e o Nome do Senhor Jesus serão cobrados no dia inevitável da prestação de contas. Mateus 7. 21 – 23. A prudência do pastor o leva a afastar-se da administração pessoal das finanças da igreja para que não seja atraído às ciladas do Diabo que usa o dinheiro para prender as pessoas a si ou torná-las reféns de sua vontade. O alerta de Jesus ainda soa em nossos dias com alta voz:“...Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”. Mateus 6. 24. (NVI). Daí deriva o provérbio: “O dinheiro é bom servo, mas mau senhor”. Ananias e Safira perderam a vida porque desconsideraram as palavras do Senhor Jesus. Atos 5. 1 – 11.  Pastores que administram a igreja visando à acumulação de bens materiais se comportam como falsos profetas que alteram o sentido das palavras de Deus, acrescentam ou sonegam ao seu conteúdo colocando na Palavra de Deus a sua palavra para agradar seus patrocinadores. Não foi sem motivo que o apóstolo Paulo alertou Timóteo: “Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos”. 1 Timóteo 6. 10. (NVI). O clássico mau exemplo de Judas Iscariotes há de ser permanentemente lembrado pelos maus obreiros.  

m) que governe bem sua casa: a coerência há de estar presente na vida do pastor quer no anúncio, no ensino e na vivência da Palavra. Graças a Sua coerência o Senhor Jesus foi reconhecido em Sua autoridade espiritual e moral até por aqueles que se fizeram seus inimigos. Antes de pastorear a igreja, o pastor exerce seu ministério diário na família com a esposa e os filhos. Uma vez sendo bem sucedido nesse pequeno rebanho, mesmo em meio aos conflitos inerentes ao relacionamento entre pessoas sadias, recomenda-se como pessoa confiável para pastorear as famílias que compõem a igreja e se torna reconhecido em sua autoridade espiritual e moral. Quer queira quer não, a família do pastor torna-se instrumento de influência para as demais famílias da igreja.  Cabe à igreja apoiá-la e ajudar seus membros para que se sintam encorajados a prosseguir na missão que recebeu do Senhor. É bom que se diga que o pastor e sua família estão  sujeitos aos mesmos deslizes de qualquer família e por isso são carentes das orações e da compreensão de todos. Não caiamos na insensatez e na hipocrisia de  exigir dos outros o que
não exigimos de nós mesmos. . 

n) não deve ser um recém-convertido: não é pelo fato de possuir qualificações técnicas ou teológicas, dominar uma boa oratória e ter a capacidade de atrair a atenção das pessoas sobre si que alguém se qualifica para exercer a liderança numa igreja. Mesmo tendo muitas qualidades é necessário que o candidato ao ministério da Palavra seja assistido, orientado e provado por um bom tempo para que  de forma gradativa assuma a liderança de uma igreja. Pastores imaturos e que se deixam contaminar pelo egoísmo, soberba e vaidade levam o caos para dentro das igrejas. O bom senso recomenda que só devem ser encaminhados para o preparo ao exercício do ministério pastoral  aqueles que por sua conduta e fidelidade ao Senhor se empenham nos ministérios da igreja, no relacionamento com os irmãos e na vida em família.  É importante que se diga que ser ministro da Palavra não é sinônimo de status elevado sobre os demais, posição a ser conquistada para destaque pessoal, mas encargo, missão, responsabilidade diante de Deus e das pessoas. Uma igreja que desconsidera a Palavra de Deus na indicação de ministros causa danos a si e as demais igrejas que terão um líder imaturo em sua direção. Esses são alguns cuidados que a igreja  deve tomar quando convida alguém para liderá-la. A prudência é antídoto contra dores.  
 . 
o) respeitado como pessoa digna pelos que ainda não fazem parte da igreja: o pastor de uma igreja  tem influência natural sobre a comunidade onde a igreja  atua. Seu caráter na igreja  será conhecido da comunidade. Se for obreiro que honra ao Senhor e Sua igreja  será honrado por aqueles que ainda não fazem parte da mesma fé evangélica. Cabe ao pastor ser uma pessoa honesta nos seus relacionamentos com os não crentes para que seja reconhecido em sua autoridade espiritual e moral.  

ENQUADRANDO-SE NA VISÃO
- As virtudes cristãs a serem cultivadas pelo pastor são estendidas àqueles que ele lidera porque no Reino de Deus a maior ou menor responsabilidade não os diferencia na obediência. .  
DETALHES
- A honra traz consigo responsabilidades. 
APLICAÇÃO
- Permanecer no melhor que Deus nos concede para fazer.
PENSAMENTO
O líder chamado por Deus é capacitado para exercer com excelência as virtudes cristãs que lhe foram dadas para viver. 

VERSÍCULO PARA DECORAR
Se alguém é chamado para pastorear a igreja  de Jesus Cristo e é fiel às responsabilidades de sua chamada, excelente obra tem a realizar. (paráfrase).    
ORAÇÃO
Abençoa, Senhor, os pastores que são fiéis à Tua chamada. 





FONTE.VIDA CRISTÃ