Missionários na África - O cristão que perdeu um braço por amor a Jesus

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Missionários na África - O cristão que perdeu um braço por amor a Jesus


A perseguição tem acompanhado a história da igreja, intercalada por períodos de tolerância que eram seguidos por novos ataques, tanto por forças de fora quanto de dentro da igreja


Desde o triste dia em que Caim se levantou contra seu irmão e o matou, a perseguição tem se espalhado sobre a Terra. Do ponto de vista espiritual, os ataques são ainda anteriores aos eventos do Jardim do Éden, remontando ao tempo em que o orgulho de Satanás o fez desejar ser igual a Deus.

Nos dias de hoje, a batalha histórica entre o bem e o mal continua de maneira incessante e a injustiça se acumula, muitas vezes chocando qualquer observador da perseguição ao cristianismo.¹

Há quanto tempo os cristãos são perseguidos no mundo?

A perseguição, como temos visto, nunca se afastou da igreja. Certamente, para os que viveram durante as primeiras ondas de perseguição que varreram a história eclesiástica, ser perseguido parecia fazer parte normal da vida cristã.

De fato, a perseguição tem acompanhado a história da igreja, mas ela vem e vai como o movimento das ondas do mar. Os períodos de “tolerância” foram conseguidos a duras penas, seguidos inevitavelmente por novos ataques, tanto por forças de fora da igreja ou, tragicamente, de dentro dela própria. Nós, no Ocidente, no início do terceiro milênio, temos desfrutado de um longo período de liberdade religiosa. A história, no entanto, nos ensina que não há garantia de que essa liberdade continue.


No Chifre da África, os cristãos não podem se encontrar abertamente. Abda é um cristão de origem muçulmana que, assim que descoberto por radicais islâmicos, sofreu represálias por abandonar o islã. Ele foi ajudado pela Portas Abertas. https://www.portasabertas.org.br Ao conhecer um grupo de cristãos, Abda reconheceu Jesus como Senhor de sua vida. Mas quando um grupo de muçulmanos radicais descobriu sobre a conversão, começou a segui-lo secretamente para locais onde se encontrava com outros cristãos. Até que um dia o emboscaram e agrediram a ponto de ele perder a consciência. Ele foi socorrido, mas o braço esquerdo teve que ser amputado. Abda temeu o fato de não poder trabalhar mais e não ter com que sustentar a família. Mas foi aí que a Portas Abertas conheceu sua história e o ajudou com recursos para gerar renda. Hoje Abda e a família têm permissão para ficar na aldeia e até se sentem mais livres para evangelizar. Ele testemunha que agora conta para as pessoas sobre a felicidade que encontrou em Cristo. Seu apoio a cristãos secretos os ajuda a serem resilientes assim como Abda. Semeie na vida de um cristão secreto! Ore. Doe. Compartilhe.https://www.portasabertas.org.br/

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