O Parlamento de Bangladesh legalizou o casamento de adultos com crianças. Na verdade, de homens com meninas, porque mulheres adultas não se casam com meninos. 

Resultado de imagem para casamento infantil islamicoA nova lei só vale para “circunstâncias especiais”. Não há explicação sobre que “circunstâncias” são essas. E do ponto de vista do interessado, tudo é "especial".

O que parece certo é que os pais têm de estar de acordo com o casamento e que terá de haver aprovação de um tribunal. Ou seja, nada que um punhado de moedas entregue nas mãos certas não resolva.

A vontade da menina não conta, claro.

Os muçulmanos ficaram felizes com a nova lei porque, seguindo a tradição instituída por Maomé, eles adoram ter relações sexuais com meninas.

A nova lei institucionalizou o que já existe em larga escala em Bangladesh.

Nesse país cujos islâmicos representam cerca de 90% da população é comum homens se casarem com crianças e adolescentes, embora até agora fosse ilegal.

O que ocorre, na prática, é a venda de meninas pelos seus pais a homens de todas as idades, incluindo os idosos.

No ranking da ONU de países onde mais há casamentos de crianças, Bangladesh está em quarto lugar, atrás somente do Níger, República Centro-Africana e Chade.

A taxa de casamentos infantis em Bangladesch vinha caindo por causa da atuação de entidades internacionais de direitos humanos.

Mas agora, com a nova lei, a taxa voltará a crescer.

É o que se pode concluir de afirmações de líderes islâmicos em Bangladesch, como Mahfuzul Haque, chefe de uma poderosa organização islâmica.

Sobre a nova lei, ele disse: "Para os olhos do Islã, a decisão é correta”.

Trata-se de uma “decisão correta” não só para os olhos do Islã, mas também e sobretudo para sua genitália pervertida.

Casamento informal com meninas já comum no país

Com informação de sites internacionais, como o do NYT, e foto do Facebook.

O que a Bíblia diz sobre Pedofilia?

Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” I Coríntios 6:9-10

Vivemos em uma época onde os números de tragédias crescem cada vez mais, e um dos grandes fatos que tem deixado a sociedade em alerta é a violência sexual infantil, conhecida também como pedofilia. É alarmante como o índice dessa prática tem aumentado de forma tão exorbitante.

Uma das grandes ferramentas que os agressores sexuais mais utilizam nos dias atuais é a internet, uma arma poderosa para cometer esses crimes. É preciso que os pais analisem melhor o comportamento de seus filhos e observem quais endereços eletrônicos eles têm acessado, para que não passem por nenhuma circunstância dolorosa.

No livro de Tiago, capítulo 1 e nos versículos do 14 ao 15 afirma: “Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.” Esse texto nos esclarece que o homem é tentado pela sua própria cobiça, ou seja, é impulsionado a cometer seus próprios desejos, desejos esses que são frutos de maus pensamentos.

A pedofilia além de ser um ato de cunho criminoso, existe um lado que é muito pior, é o estado psicológico da vítima, gerará consequências trágicas na vida desse indivíduo, pois poderá criar bloqueios, frustrações, traumas, medo, insegurança, depressão, e muitas outras implicações que irá defasar tanto o lado emocional quanto o social.

Deus é o único que pode libertar a opressão de quem já passou por esse drama, Ele também pode perdoar aquele que genuinamente se arrepende por ter praticado tal insanidade, porém se não houver arrependimento, este não herdará o reino de Deus, mas sim terá o castigo eterno.

10 Estando de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande cidade de Babilônia, aquela forte cidade! pois em uma hora veio o seu juízo.

Apocalipse 18:10