Algo está Terrivelmente Errado com a Linha de Roupas Infantis Caroline Bosmans

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Algo está Terrivelmente Errado com a Linha de Roupas Infantis Caroline Bosmans


Caroline Bosmans é uma marca de luxo para crianças que é altamente aclamada em sua terra natal na Bélgica e em todo o mundo da moda. Popular entre as crianças de ricos e famosos (por exemplo P. Diddy), a marca é descrita como “radical e gráfica” por especialistas em moda. De fato, embora Caroline Bosmans crie roupas para bebês e crianças, ela é sobre estar na moda.
No entanto, há um problema. O mundo da moda é doentio e distorcido. Adicionar crianças ao páreo é muitas vezes uma receita para se poder dizer "mas o que tem de errado nisso". Um bom exemplo é a marca infantil NUNUNU, que, como pode ser visto no artigo A Perturbadora Coleção de Roupas Sem Gênero de Céline Dion, é simplesmente revoltante: referências ao abuso infantil, à sexualização de crianças e até mesmo ao satanismo.

Infelizmente, o marketing em torno de Caroline Bosman envia a mesma vibe perturbadora. Quase todas as imagens colocam as crianças em contextos bizarros, opressivos e desagradáveis, nos quais se acrescenta muito simbolismo revelador. Somando-se a uma vibe ruim, todas as crianças nessas fotos promocionais parecem tristes, chateadas, traumatizadas ou... mortas. Em suma, a marca é um reflexo da subcultura doentia da elite oculta que usa crianças como presas.

Aqui estão alguns exemplos.

O Site

Os visitantes do site oficial da marca são recebidos com um monte de fotos que resumem a marca: uma mistura de crianças com a estranheza do mundo da moda.


Bem-vindo ao maravilhoso
mundo de Caroline Bosmans.


A criança é segurada por um cara
oleoso vestindo apenas uma sunga.


Uma criança vestida de drag segurada por um homem
vestido de drag. Ninguém parece estar curtindo esse momento.


Um passatempo favorito da elite é vestir as meninas como
mulheres adultas sexy (veja o artigo sobre Desmond Is Amazing).

Isso não parece um ambiente
seguro e estimulante para uma criança.


Asfixia.


A marca adora fotos de crianças que parecem
adormecidas… ou drogadas… ou mortas.


Outra foto de uma criança que parece morta. Nas
camisas e calças das crianças estão as palavras “Eat
People”. A elite é obcecada pelo canibalismo.


Outra foto de uma criança que parece morta. Havia veneno
naquele copo? As camisetas retratam uma boneca Barbie nua que
está virada para baixo dentro de um copo. Tudo aqui alude ao
abuso e à perda da inocência.

O site tem uma seção chamada "Artwork", onde as crianças são usadas como acessórios em configurações estranhas.


Isso parece estranho.


Este bodysuit coloca em exibição órgãos internos.
É inquietante olhar e provavelmente é perturbador usar.

Rosto coberto (despersonalização) e
um crânio gigantesco (símbolo da morte).

A cabeça inteira dessa criança está coberta de
mãos. Eles adoram colocar as mãos nas crianças.

Essa não parece uma situação
divertida para uma criança.

O garoto da direita usa uma roupa dizendo "Estou muito
confuso". Além disso, há um olho (o símbolo favorito da
elite oculta) com uma lágrima. Isso é sobre abuso.

Um exército de garotos clonados? Por quê?

Conta do Instagram

Não ao contrário da NUNUNU, percorrer a conta do Instagram de Caroline Bosman leva a um sentimento cada vez mais intenso de medo e desgosto. Aqui estão alguns exemplos.


A conta do Instagram contém fotos de crianças
em um hospital. Isso está muito errado.


As crianças vão aos hospitais quando estão doentes
ou sofrendo. Eles não querem estar lá. Essa marca usa esse
contexto perturbador para vender roupas superfaturadas.

Por que ela está vestindo isso em um hospital?


Tire essa garota daqui! Embora isso seja totalmente
desconcertante, a sessão de moda está perfeitamente alinhada
com o tema abrangente de traumatizar as crianças.

Esta foto não é nem mesmo um ensaio de moda. É uma
criança real em um hospital com as hashtags #alwaysfunwiththiskid e
#bruisednotbroken. Há uma frieza aqui que é extremamente assustadora.


#Prontoparadepoisdafesta? Algum maluco postou nos
comentários: "Eu gostaria de me juntar a ela! ;-)". Então Caroline
Bosman responde: “Mas primeiro alguns coquetéis!”...O quê?


O quarto comentário diz tudo.


Por alguma razão, eles decidiram trocar uma
criança com um boneco do Ken. Simbólico. E o que
diabos está saindo da boca da criança?


Há um monte de fotos de crianças nessa posição. Por
quê? Algum maluco postou um comentário “Bottoms up”.


Aqui está outro exemplo. E há muito mais.
Algumas pessoas nos comentários parecem estar
extremamente animadas com essas fotos.


Esse garoto está segurando seu pipi?
Quem disse para ele fazer isso? Por quê?


Junto dessas fotos perturbadoras de crianças, há frases
como esta: "Eu sei o certo do errado. O errado é o divertido".

As pernas deste garoto parecem estar
machucadas. Além disso, há um adesivo
do logotipo da marca. Esquisito.

Há uma fixação doentia
em crianças sendo feridas.

É claro que para provar que tudo isso faz parte
da agenda da elite, há vários sinais do um olho lá.

Outro.



Todas as crianças parecem absolutamente infelizes nessas fotos.

Conclusão

Caroline Bosmans é mais uma marca de roupas “de luxo” para crianças que mistura alta moda com uma sub-cultura perturbadora que é obcecada em crianças por todas as razões erradas. É tudo sobre caçar crianças, colocando-as em situações traumatizantes, aludindo ao seu abuso e sexualizando-as. Qual é o propósito de tais imagens revoltantes? Isso realmente ajuda a vender produtos ou há uma agenda mais profunda por trás disso? Se alguém combina a imagem desta marca com o que foi observado na NUNUNU, um padrão claro emerge. Não é sobre o amor às crianças, é sobre o ódio. É sobre o uso e abuso delas. É sobre o mal.

Em uma escala mais ampla, é sobre a elite oculta sequestrando crianças, submetendo-as ao controle mental baseado no trauma e colocando-as em redes de pedofilia. O simbolismo dessas marcas é uma celebração dessa cultura doentia. E as celebridades estão muito felizes jogando seu dinheiro nelas.
The Vigilant Citizen






Hoje em dia já se vê que a volta de Jesus está próxima. O previsto na escritura é um prenúncio do grande dia, o dia em que alguns receberão a salvação e outros, infelizmente, não. O destaque para os dias que correm é com relação às crianças. Por que querem tanto desfigurar as crianças? Por que querem tanto desnaturar um ser em desenvolvimento com cenas de sexo e nudez para combater o preconceito e a desigualdade?


A estratégia satânica não se refere apenas às crianças. Ela diz respeito aos filhos. O objeto de desejo do mal são os filhos pequenos. A importância deles para nós, cristãos, é tão grande quanto a que Deus deu ao seu, Jesus. Não foi à toa porque Deus deu seu único filho para salvar a humanidade. Deus, o criador, poderia ter dado o que quisesse, qualquer outro bem material ou imaterial. Só que não. Deus resolveu sacrificar um filho. E o diabo sabe disso e investe pesado para desnaturar a criação de Deus aqui na terra, o homem, o ser humano, mais especificamente, para doer mesmo no coração do cristão, a criança, o filho pequeno.


O diabo é mesmo astuto e ele não para em serviço, não mede esforços para conseguir o que quer. Não perde tempo, muito embora tenha todo o tempo do mundo, a eternidade toda. Nesse ponto, o diabo ganha do cristão. O cristão desiste facilmente do que quer, sente-se cansado e desanimado na primeira tentativa fracassada. O diabo não. Ele vai até que o cristão ceda. Deus deixou dito: resisti ao diabo e ele fugirá de voz!
O diabo não quer saber da origem da criança ou do filho. Não quer saber se a criança é filho de um cristão ou não. O que importa é a condição de filho do homem.
Por outro lado, já não vem de hoje que a cultura cristã está ameaçada. Já nem falo de religião cristã. Falo de cultura mesmo porque o viés cultural do cristianismo é também de grande valia, na medida em que existem pessoas que dizem não acreditar em Jesus, no cristianismo, mas esboçam um certo aspecto cristão de ser. Isso é cultural. Vem da moral cristã. Isso também tem que ser defendido com unhas e dentes por todos, incluindo cristãos. Cristãos com certa sensibilidade e consciência do seu papel evangelizador, sempre à espera e à espreita de mais uma alma a ser ganha.
Nietzsche, em sua passagem pela terra, disse que Deus estava morto. Ele referia que Deus estava inoperante diante de uma cultura cada vez mais secularizada, incaulta e pagã, não necessariamente que Deus não existia ou que tinha existido e morrido. Mas Jesus deixou em registro que sobrevive até hoje: “Os céus e a terra passarão; minhas palavras, porém, não passarão”. G. K. Chesterton escreveu que a religião e a fé não morreram, sobreviveram. No seu livro O homem eterno está escrito sobre as cinco morte da fé. Porém, ela morreu e sobreviveu, estando ainda hoje viva entre nós. É muito fácil todos serem agnósticos sem abolir os bispos, disse Chesterton, naquela obra.
Mas o cristianismo sobreviveu a tudo o que a história nos conta em registro, pois ele tem um Deus que conhece o caminho para fora da sepultura (Chesterton).
Quando digo que o diabo é astuto, esperto, entusiasmado, guerreiro mesmo, estou me referindo ao seu modo de agir. Não o estou enaltecendo, obviamente. Esse texto é apenas um repasse do pouco conhecimento que tenho a respeito das coisas da fé e do que sinto em relação ao que Deus quer para todos. De nada adianta saber a bíblia de ponta a ponta e não praticá-la, entendê-la, sentir o seu espírito. Por isso digo e afirmo que o diabo quer nossas crianças, nossos filhos, para ele, porque tem inveja de Deus, que deu seu único filho em salvação por nós. Aliás, o diabo inveja Deus em tudo, quer copiá-lo.

As palavras de Jesus sobrevivem até hoje. Elas nunca passarão. Mesmo que os inimigos da fé continuem a combatê-la, será como se combatessem a natureza (e a mais importante das vítimas será a natureza humana), como se lutassem contra os céus. Vale repetir: “céus e terra passarão; minhas palavras não”.

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