"E à mulher disse: Multiplicarei grandemente os sofrimentos da tua gravidez, em meio de dores darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará." (Gênesis 3 : 16)
Ao criar o homem o Senhor Deus criou também uma mulher para que se lhe servisse de adjutora (companheira, ajudadora) porém, sem inferioridade e sim em estado de igualdade. Essa igualdade está explicita na frase: "Serão ambos uma só carne..."
A mulher fora então criada em condição de igualdade com o homem. Essa igualdade refere-se a autonomia da mulher em tomar decisões sem a pré avaliação dele.
Após a queda, o Senhor Deus a sujeitou ao homem para que os desejos dela fossem pré aprovados pelo homem e isso é claramente corroborado na Lei em Nm.30:1-16. Nessse capítulo Deus declara a lei sobre a nulidade do voto da mulher sem a prévia autorização do Pai ou marido.
A frase "seu desejo será para o seu marido" não implica em desejo sexual apenas como se Deus tivesse após o pecado ordenado a monogamia feminina e a poligamia masculina como muitos ensinam erroneamente, como os mormons por exemplo.
Essa frase implica em que toda e qualquer decisão da mulher em relação ao marido, filhos, ao lar e especifica e particularmente as coisas referentes a Deus deve ser aprovada pelo marido antes de ser tomada. Obvservemos que se essa ordem divina fosse dada antes da queda a mulher até poderia ter pego a fruta da ciência do bem e do mal, mas não comeria sem antes falar com seu marido.
O cristianismo elevou a mulher no que diz respeito a sua autonomia, ou seja deu-lhe liberdade de decisão nas coisas pertinentes a Deus, após sua maioridade e após estar casada.
2) Há duas permissões bíblicas para o divórcio: Infidelidade conjugal (Mt.5:22) e desejo do cônjuge descrente (1Co.7:15). Neste último Paulo até afirma que se o cônjuge crente não se apartar do descrente quando ele o deseja será servo dele até a morte deste (Rm.7:2-3).
3) Quanto ao relacionamento conjugal tanto um como o outro estão em perfeita igualdade diante de Deus (1.Co.7:4). O desejo da mulher é para o seu marido e o desejo do homem é para sua mulher. O que o homem desejar a mulher deve aprovar e o que ela desejar o seu marido deve aprovar. Esse mandamento condena veementemente o egoismo sexual ou o prazer solitário e o voyerismo a contra gosto de um dos cônjuges.
Fonte: Semeador
Ao criar o homem o Senhor Deus criou também uma mulher para que se lhe servisse de adjutora (companheira, ajudadora) porém, sem inferioridade e sim em estado de igualdade. Essa igualdade está explicita na frase: "Serão ambos uma só carne..."
O termo ajudadora pode ser referenciado em passagens a seguir:
Gn 2:18; Gn 2:20; Ex 18:4; Dt 33:7; Dt 33:26; Dt 33:29; Sl 20:2; Sl 33:20; Sl 70:5; Sl 89:19; Sl 115:9; Sl 115:10; Sl 115:11; Sl 121:1; Sl 121:2; Sl 124:8; Sl 146:5; Is 30:5; Ez 12:14; Dn 11:34; Os 13:9A mulher fora então criada em condição de igualdade com o homem. Essa igualdade refere-se a autonomia da mulher em tomar decisões sem a pré avaliação dele.
Após a queda, o Senhor Deus a sujeitou ao homem para que os desejos dela fossem pré aprovados pelo homem e isso é claramente corroborado na Lei em Nm.30:1-16. Nessse capítulo Deus declara a lei sobre a nulidade do voto da mulher sem a prévia autorização do Pai ou marido.
A frase "seu desejo será para o seu marido" não implica em desejo sexual apenas como se Deus tivesse após o pecado ordenado a monogamia feminina e a poligamia masculina como muitos ensinam erroneamente, como os mormons por exemplo.
Essa frase implica em que toda e qualquer decisão da mulher em relação ao marido, filhos, ao lar e especifica e particularmente as coisas referentes a Deus deve ser aprovada pelo marido antes de ser tomada. Obvservemos que se essa ordem divina fosse dada antes da queda a mulher até poderia ter pego a fruta da ciência do bem e do mal, mas não comeria sem antes falar com seu marido.
O cristianismo elevou a mulher no que diz respeito a sua autonomia, ou seja deu-lhe liberdade de decisão nas coisas pertinentes a Deus, após sua maioridade e após estar casada.
Elaborando.....
Antigamente mesmo sendo maior de idade a mulher dependia diretamente das decisões do seu pai (Gn.13:18-26). Hoje a Bíblia nos ensina a honrar pai e Mãe (Ef.6:22) e também nos ensina a obedecer as leis a as autoridades constituidas (Rm.13-1-7). Assim sendo, a lei do nosso país institui a maioridade a partir de 18 anos, sendo tanto homem e mulher responsáveis por seus atos e cônscios de seus direitos deveres.Ecinamentos importantes
1) Mesmo assim a PPD através de Paulo nos ensina que o cabeça do lar é o homem e em casa que a mulher manda (literalmente) há desobediência à Palavra de Deus não importando o quanto sejam espirituais e cristãos autênticos (1Co.11:3, Ef.5:23).2) Há duas permissões bíblicas para o divórcio: Infidelidade conjugal (Mt.5:22) e desejo do cônjuge descrente (1Co.7:15). Neste último Paulo até afirma que se o cônjuge crente não se apartar do descrente quando ele o deseja será servo dele até a morte deste (Rm.7:2-3).
3) Quanto ao relacionamento conjugal tanto um como o outro estão em perfeita igualdade diante de Deus (1.Co.7:4). O desejo da mulher é para o seu marido e o desejo do homem é para sua mulher. O que o homem desejar a mulher deve aprovar e o que ela desejar o seu marido deve aprovar. Esse mandamento condena veementemente o egoismo sexual ou o prazer solitário e o voyerismo a contra gosto de um dos cônjuges.
Fonte: Semeador
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CASAMENTO ABENÇOADO